Coletivo ‘Anonymous’ diz que hackeou Banco Central da Rússia

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Os hackers prometeram fazer upload de mais de 35.000 arquivos do regulador financeiro do país agressor na web em dois dias.

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Ressurreições anônimas

Anonymous é uma legião de hackers bem conhecida, fundada em 2003. Desta vez, sua notoriedade será feita pela defesa contínua da Ucrânia.

O movimento Anonymous é um projeto colaborativo de um grupo de hacktivistas de diferentes países do mundo que buscam um futuro melhor para a humanidade.

Todos esses hacktivistas vêm de diferentes origens culturais, ideologias políticas e métodos preferidos de ativismo. No entanto, esta legião opera em seus poucos princípios básicos compartilhados.

Os princípios básicos do Anonymous giram em torno da liberdade de expressão, privacidade e responsabilidade dos setores privados e órgãos públicos.

Quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou uma operação militar especializada na Ucrânia em 23 de fevereiro, o grupo hacktivista Anonymous tuitou que várias contas do Anonymous estão se preparando para lançar um ataque cibernético a Vladimir Putin.

A legião do Anonymous começou a ameaçar Vladimir Putin no exato dia em que a Rússia declarou operações militares especializadas em seu país vizinho, a Ucrânia.

O Anonymous deixou claro que eles se opõem à opressão, ajudam a buscar justiça e defendem aqueles que restam que não podem lutar por si mesmos.

Anônimos: Atacando a Rússia

O Anonymous fez vários ataques cibernéticos à Rússia nos primeiros dias depois que Vladimir Putin declarou uma operação militar especializada na Ucrânia.

No entanto, todos os olhos começaram a olhar para o Anonymous quando eles atacaram a Rússia em 2 de março, invadindo o site da petrolífera russa Gazprom.

Além desse ataque cibernético, a agência RT News, a agência controlada pelo Estado na Rússia, foi derrubada com sucesso pelo Anonymous ao mesmo tempo.

Além disso, como relatado anteriormente, o Anonymous atacou sites de governos russos e o site do Ministério da Defesa russo.

O hacktivista foi ao Twitter e se creditou por lançar o ataque cibernético a provedores de serviços de internet na Rússia. O hacktivista também levou o crédito por “vazar documentos e e-mails do fabricante de armas bielo-russo Tetraedr e fechar um fornecimento de gás fornecido pelo serviço de telecomunicações russo Tvingo Telecom”.

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